A avaliação pós-morte de duas meninas de lados opostos do mundo que morreram recentemente após ter ser vacinadas com Gardasil revelou fragmentos do antígeno HPV-16L1, nas vacinas Gardasil (Merck & Co.) e Cervarix (GlaxoSmithKline), dentro do tecido cerebral das meninas. De acordo com os autores do estudo, estas partículas representam uma impressão digital genética da vacina Gardasil, agora é comprovado que essa vacina causa sérios danos pelo menos em parte das pessoas que a recebem.
Para sua pesquisa, o Dr. Chris Shaw, da Universidade de British Columbia (UBC), no Canadá e Lucija Dr. Tomljenovic do Grupo de Pesquisa Dinâmica Neural em Vancouver examinaram amostras de tecido cerebral retirado de duas meninas, uma de 19 anos e os outros 14 anos de idade. Sua análise centrou-se especificamente sobre a presença dos vírus HPV-16L1 e HPV-18L1, dois antígenos específicos usados em vacinas contra o HPV.
Segundo esses estudos o vírus HPV16L1 encontrado nas vacinas, causa uma vasculite cerebral auto imune,que é uma séria ameaça a saúde.Para os cientistas a vacina acaba causando uma reação adversa no organismo que faz com que os anticorpos ataquem os vasos sanguíneos dos cérebro das pessoas.
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