Sempre que você pensa em futuras grandes descobertas comumente imagina a cura dessas doenças, ou não? E se eu disser que elas já existem há mais de 10 anos?
A teoria diz que em 1998, durante um 12ª Conferência Internacional
da Aids, em Genebra, centena de pesquisadores representando grandes
conglomerados farmacêuticos apresentaram artigos que mostravam a vacina e
a cura da AIDS. Porém, tempo depois, nada foi catalogado, as revistas
de maior caráter cientifico, como a Science e Nature não colocaram uma
nota sequer e os responsáveis pela Conferencia e os laboratórios negam
qualquer pronunciamento sobre. O que houve?
Começou a vazar na imprensa cientistas que relatavam que a cura
da AIDS teria sido descoberta e que os grandes laboratórios detinham as
patentes e não divulgariam. Até então ninguém entendeu bem o porquê da
proibição, tamanho seria o prestigio alcançado pelo laboratório que
conseguisse tal feito. Não demorou muito para tudo ficar claro: os
coquetéis contra a AIDS viraram os segmentos mais lucrativos desses
laboratórios.
As mega corporações farmacêuticas
estariam restringindo a cura aos portadores do vírus para lucrarem com
os coquetéis. Porém, esse não seria o primeiro caso onde a cura foi
escondida da população. No inicio da década de 90, segundo teóricos da
conspiração, a Ciência descobriu um método revolucionário para curar o
câncer. O método que, resumidamente, tratava de inserir um composto no
organismo do paciente fazia ligações químicas apenas com células
cancerígenas.
Esse composto altamente seletivo, ao
contrário do tratamento tradicional adotado hoje, não traria nenhum
efeito colateral aos pacientes. Ao ligar-se com as células cancerígenas,
essa molécula era irradiada por uma frequência de som e seu estado
vibracional era aumentado, gerando calor e aniquilando a célula
cancerígena. Enfim, tudo muito fantástico, a não ser, obviamente, que a
método para gerar o composto molecular nunca chegou à publico.
E a pergunta é: se descobriram, por que não divulgaram? E a resposta é novamente: dinheiro. É muito mais
lucrativo para os laboratórios manter os pacientes a base de
medicamentos para conter um câncer ou manter o mesmo em um tratamento
demorado do que liberar a cura e ele se curar rapidamente.
Fonte: ahduvido
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