Após tomar vacina no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul Rosa Pedrossian, Rebeca Schell Leal de Castro, de 9 anos, começou a passar mal e, dois dias depois do procedimento, morreu na Santa Casa de Campo Grande. A família levou o caso à polícia para investigar as causas do óbito.
O avô da menina, Celso Peres, relatou em B.O. (Boletim de Ocorrência), registrado hoje (17), na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro, que na sexta-feira passada (14), a vacina foi aplicada.
Um dia depois, no sábado (15), a criança começou a sentir dores na barriga, inchaço no braço esquerdo (mesmo local da aplicação), vômito, febre alta e recusava alimentos.
Preocupados, no domingo (16) à noite, os pais levaram Rebeca à Santa Casa. No local, os médicos apresentaram diagnóstico de “quadro geral comprometido”, com pulsação fraca, desidratação, acidose metabólica, distúrbio hidroeletrolítico e insuficiência pré-renal.
O quadro, ainda segundo informações do avô, evoluiu para parada cardiorrespiratória até ela vir a óbito.
Investigação - Responsável pelo Centro de Referência Imunobiológicos Especiais, onde a criança tomou o medicamento, a Secretaria Estadual de Saúde está investigando o caso, através da coordenadoria de imunização.
“Até hoje, nunca tivemos relato de complicação ou reação a nenhum tipo de vacina no Centro”, frisou, via assessoria de imprensa, a Secretaria Estadual da Saúde.
Atualização
Polícia de MS apura morte de menina após vacina em hospital
Família da criança registrou boletim de ocorrência relatando o caso.
Família da criança registrou boletim de ocorrência relatando o caso.
Secretaria de Saúde diz que irá apurar se houve irregularidade.
A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) investiga a morte de uma menina de 9 anos que, segundo a família, morreu no domingo (16), na Santa Casa de Campo Grande, dois dias depois de tomar uma vacina.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado pelo avô da paciente, o medicamento teria sido aplicado no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul na sexta-feira (14). A menina foi liberada e passou mal em casa. Ainda conforme o registro, ela teve febre, dor de barriga, vômito e inchaço no local em que a imunização foi injetada.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado pelo avô da paciente, o medicamento teria sido aplicado no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul na sexta-feira (14). A menina foi liberada e passou mal em casa. Ainda conforme o registro, ela teve febre, dor de barriga, vômito e inchaço no local em que a imunização foi injetada.
Segundo relatos da família à polícia, ela deu entrada no hospital já com a pulsação fraca. Às 21h40 (de MS), o caso evoluiu para uma parada cardiorrespiratória. Os médicos tentaram reanimar a menina, mas ela não resistiu.
O caso foi registrado como morte a esclarecer. A Secretaria de Estado de Saúde (SES), por meio da coordenadoria de investigação, vai apurar se houve irregularidade ou problemas com a vacina. A assessoria do órgão informou ao G1que será feito levantamento dos históricos de imunizações do Centro de Referência Imunobiológica do Hospital Regional e adiantou que nunca houve relatos de problemas na aplicação de vacinas no local.
O caso foi registrado como morte a esclarecer. A Secretaria de Estado de Saúde (SES), por meio da coordenadoria de investigação, vai apurar se houve irregularidade ou problemas com a vacina. A assessoria do órgão informou ao G1que será feito levantamento dos históricos de imunizações do Centro de Referência Imunobiológica do Hospital Regional e adiantou que nunca houve relatos de problemas na aplicação de vacinas no local.
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