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Os investigadores concluíram que o avião desaparecido da Malaysia Airlines, com 239 pessoas a bordo, foi sequestrado e desviado de sua rota original. Vários relatórios sugerem que o sistema de comunicação da aeronave teria sido desativado de propósito.
Um dos oficiais que participou da investigação confirmou que o avião foi sequestrado e que esta dedução não é mais uma teoria, "é conclusiva", relata a agência AP. Até o momento os pesquisadores não conseguiram revelar o motivo do seqüestro. Também não sabem ainda qual é o seu paradeiro.
Segundo a agência AP, o vôo MH370 foi raptado por uma ou mais pessoas com significativa experiência em pilotagem de aeronaves que, depois de interromper as comunicações, conseguiu desviá-lo.
De acordo com um relatório técnico, o avião poderia voar quatro horas depois de desaparecer dos radares, podendo alcançar uma distância de até 4.000 km. De acordo com esta hipótese, o avião poderia ter chegado ao Mar Arábico, perto do Paquistão. Além disso, é relatado que os radares militares detectaram uma aeronave a noroeste da Malásia, na mesma hora em que desapareceu o avião do vôo MH370. Esta versão sugere que a aeronave poderia voar até as ilhas Andaman. Enquanto isso, uma fonte citada pela agência de notícias Bloomberg, afirma que a última transmissão via satélite do avião de passageiros pode ser localizada no Oceano Índico, a oeste da Austrália.
Todas estas teorias confirmam que o avião mudou completamente de rota, mas a localização onde os distintos relatórios sugerem que se encontra o avião, diferem em centenas de quilômetros. O primeiro ministro malayo, Najib Tun Razak Datuk, disse que estudam duas possíveis ponte aéreas que poderia ter tomado o avião. Uma é a zona fronteriça entre o Cazaquistão e Turquemenistão, a outra seria da Indonésia até o sul da Índia.
Fonte: RT-TV
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