Advogado geral da União pediu adiamento do caso e disse que o bloqueio de patrimônio da presidente da Petrobras causaria repercussão negativa na empresa.
O governo vai tentar evitar que Graça Foster, presidente da Petrobras, seja responsabilizada pelos prejuízos causados pela compra da refinaria de Pasadena. Nesta quarta-feira (06), o ministro relator do caso no Tribunal de Contas da União, José Jorge, havia solicitado a inclusão de Graça e do ex-diretor Jorge Zelada na lista dos responsabilizados pela corte. Contudo, antes de submeter o caso ao plenário, ele pediu a retirada do processo da pauta de julgamento. A decisão aconteceu diante da presença de Luís Inácio Adams, advogado geral da União, que disse que não via necessidade da indisponibilidade de bens de Graça Foster e outros indicados no processo e argumentou que o bloqueio de patrimônio dela causaria repercussão negativa na empresa.
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