Essa universalização significa o esvaziamento das Apaes e o deslocamento das crianças atendidas para a rede convencional de ensino. O objetivo do governo federal quer tirar recursos das Apaes.
Gleisi esteve com o senador José Pimentel (PT-CE), relator do projeto, e reafirmou o compromisso da presidente Dilma Rousseff de manter o decreto que estabelece que a oferta de educação especial se dará “preferencialmente” na rede regular. A posição é referendada pelo Ministério da Educação, que também defende a tese de que o atendimento deve ser integrado.
O governo não dá conta dos assuntos afetos ao Ministério da Educação, mas para mostrar serviço quer mudar uma equação que há décadas vem produzindo resultados satisfatórios. O PT palaciano está mergulhado em um oceano de problemas gerados pelas crises política e econômica, mas acabará dando um tiro no pé ao querer pegar carona no tema. É oportunismo barato com o objetivo de criar palanque para a eleição presidencial de 2014.
Resumindo, necessidades especiais têm os palacianos, que continuam acreditando ser parentes de Aladim.
1 comentários :
O que querem é a verba da FUNDEB que deve servir só para a educação. E não existe só APAE, essa só é mais conhecida, temos surdos, cegos e cadeirantes também que dependem desta verba, a questão que está sendo utilizada para outras necessidades, que seriam de outras competências, como fonoaudiólogos, que é da saúde. A ministra é uma louca então, querendo destruir a APAE? Terrorismo... a troca é institucional, estão é com medo de perder os + de R$ 200 milhões ao ano, isso sim... pois vão ter que refazer os cadastros, com certeza vamos descobris mesmo a boa administração desta verba... alguém está com medo, uiiiiiiiii..
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