Míssil de cruzeiro BGM-109 “Tomahawk”
Mas eles não são baratos: cada uso custa cerca de US$ 1 milhão (cerca de R$ 2,3 milhões), dependendo de quem está contando o quê.
Submarino SSGN Classe Ohio para Mísseis de Cruzeiro
Originalmente construídos para carregar mísseis balísticos intercontinentais (ICBM) Trident, os submarinos da Classe Ohio eram (e alguns ainda são) os arautos do apocalipse nuclear. Quatro submarinos para mísseis balísticos da Classe Ohio, os USS Ohio, Michigan, Florida e Georgia, deveriam ter sido aposentados no fim da guerra fria, mas em vez disso foram convertidos de “SSBN” para “SSGN” — o que significa que, em vez de mísseis balísticos, agora eles levam mísseis guiados. Capazes de carregar até 154 mísseis Tomahawk, cada submarino pode praticamente enfrentar um conflito menor sozinho — imagine então quatro deles. E eles são bem discretos, já que lançam seus mísseis ainda sob a água.
Este vídeo mostra um SSGN britânico, o HMS Astute, testando um de seus próprios Tomahawks:
Destroyer, Classe Arleigh-Burke
Outro projeto da guerra fria, a classe Arleigh Burke de Destroyers se tornou a escolha padrão da marinha dos EUA em várias situações. Defesa de porta-aviões, munição anti-submarino, plataforma de ataque terrestre, qualquer coisa. Na verdade, eles são tão versáteis que ainda são construídos. O Destroyer pode carregar até 96 Tomahawks em seu sistema de lançamento vertical.
B-2 Spirit
BLU-109 “Bunker Buster”
A bomba BLU-109 “Bunker Buster” foi projetada para penetrar estruturas reforçadas de concreto e aço e então explodir dentro delas. Graças à sua grande capacidade explosiva, dificilmente ela será aposentada nos próximos anos.
http://www.jalopnik.com.br/as-armas-que-...e-a-siria/
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